Opinião: O segundo volume desta triologia também cativa. Gostei. É diferente dos livros que costumo ler. Mas não é mau. Li-o em 3 dias, torna-se viciante, querer saber a próxima coisa a acontecer, as coisas mais pesadas, etc.
Sinopse: Nunca devia escrever depois de escurecer. À noite, as palavras tornam-se falsas, perturbantes. Porém, é à noite que as palavras adquirem maior poder. Xerazade escolheu a noite para tecer as suas mil e uma histórias.
Xerazade conhecia o poder das palavras.
Effie tem nove anos e uma beleza pura e etérea. Henry é um pintor vitoriano cujo passado esconde um segredo medonho. O encontro entre ambos vai ter efeitos devastadores. Obcecado em pintar raparigas jovens e “inocentes”, Henry fica deslumbrado. Oriunda de uma família pobre, ela aceita de imediato trabalhar como sua modelo. Eles acabarão por casar dez anos depois, e é precisamente nesse momento que a sua relação se deteriora. As emoções contraditórias que a beleza feminina provoca em Henry levam-no a isolar Effie, que se sente cada vez mais só e revoltada. Mas o conforto e a segurança que ela busca terão uma inesperada origem: Fanny Miller, a dona de um bordel, que revê na doce Effie a filha assassinada. Juntas tentam desvendar o sombrio segredo de Henry e esboçar um sinistro plano para o desmascarar. Mas o uso da magia acarreta sempre o perigo do oculto…
Inspirada pelas cartas do Tarot, Joanne Harris cruza quatro elementos - magia negra, paixão, mistério e morte – e envolve-nos num jogo inquietante do qual só poderá sair um vencedor.
Opinião: Gostei do livro, a história, tudo. Cada vez gosto mais desta autora. Torna possível "viajar" nas histórias, como se estivéssemos mesmo lá. Recomendo, sem dúvida.